Dezembro e é óbvio que o Natal já chegou. Se não bastassem todos os prédios cheios de luzes e lojas decoradas, tem uma puta árvore iluminada no meio da Lagoa. Se isso não te diz que é Natal, nada vai dizer. Há muitos anos que não me animo para o Natal. Tudo bem. Eu tenho outras coisas que tomaram o lugar do Natal em importância afetiva. A ceia é legal, os presentes são legais e tudo isso pode ser facilmente substituído. O mais importante encontra-se em outro lugar.
O mais importante para mim agora é poder escrever, terminar o segundo romance de vez e começar a pensar em sua publicação. Tenho todos os meu outros projetos literários que estão parados porque não tenho tido muito tempo para correr atrás deles. Porque a verdade é que nada importa mais para mim do que poder escrever.
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O ano novo já começou. Eu não entro muito nesse lance de ano novo, avaliação do que passou, promessas pro ano vindouro. Para começar porque para mim o marco divisório natural é meu aniversário. E também porque não há vez em que todo e qualquer plano entre por água abaixo por causa de algum imprevisto. Essa semana meu imprevisto foi o meu pai parar num hospital com uma infecção. Foram só alguns dias, ele já está bem de novo, mas lá se foi tudo o que pretendia fazer no feriado de Ano Novo. Daí eu sei que tentar ter planos de longo prazo é inútil. Sempre acontece alguma coisa. Até comprei uma agenda na minha milésima tentativa de ser organizada. Se eu continuar usando a agenda além de janeiro já vai ser uma vitória. A única coisa com certeza que eu sei é que vou para a FLIP este ano e que trabalharei no Festival do Rio. E, com alguma sorte, vou publicar meu primeiro romance. E estou tentando fechar o segundo, de preferência no primeiro semestre para poder me inscrever em alguns concursos literários. Mas isso vai depender de muita coisa. Também quero retomar o blog. Não sei se tenho algo a dizer que interesse às pessoas, mas podemos tentar.
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O ano novo já começou. Eu não entro muito nesse lance de ano novo, avaliação do que passou, promessas pro ano vindouro. Para começar porque para mim o marco divisório natural é meu aniversário. E também porque não há vez em que todo e qualquer plano entre por água abaixo por causa de algum imprevisto. Essa semana meu imprevisto foi o meu pai parar num hospital com uma infecção. Foram só alguns dias, ele já está bem de novo, mas lá se foi tudo o que pretendia fazer no feriado de Ano Novo. Daí eu sei que tentar ter planos de longo prazo é inútil. Sempre acontece alguma coisa. Até comprei uma agenda na minha milésima tentativa de ser organizada. Se eu continuar usando a agenda além de janeiro já vai ser uma vitória. A única coisa com certeza que eu sei é que vou para a FLIP este ano e que trabalharei no Festival do Rio. E, com alguma sorte, vou publicar meu primeiro romance. E estou tentando fechar o segundo, de preferência no primeiro semestre para poder me inscrever em alguns concursos literários. Mas isso vai depender de muita coisa. Também quero retomar o blog. Não sei se tenho algo a dizer que interesse às pessoas, mas podemos tentar.