segunda-feira, 25 de julho de 2011

Uma eterna Paraty

Descubro ao acordar hoje que ainda estou no ritmo de Paraty. O pequeno pátio onde eu moro me pareceu estranho hoje de amanhã quando fui para a cozinha buscar uma Fanta, como se estivesse vendo ele pela primeira vez em muito tempo. Ontem, jantando com uma amiga, eu não queria ir para casa. Tinha vontade de continuar conversando, virar a noite até, nesse agradável ritual. Meu ritmo de trabalho hoje foi claramente lento. Passar dias sem ter obrigações realmente me tiraram da correria habitual. Pena que não possa continuar assim. Tenho que voltar a ser eficiente, cumprir meus prazos. Pena que a vida não pode ser uma eterna Paraty.

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