quarta-feira, 30 de março de 2011

Esperando por mim

Fui ao centro de novo hoje. Coisas a resolver. Aquilo que os americanos chamam de errands. E no meio de executar esses errands, houve um momento em que me mandaram esperar por meia hora. Tudo bem. Fui a um café ali perto da loja, pedi uma Coca, abri o caderno e comecei a escrever. Não precisei nem pensar um minuto. O texto veio na hora, como se tivessem se passado apenas cinco minutos entre eu sair da Argumento e sentar naquele café. As ideias estavam fresquinhas na minha cabeça. E olha que nesse meio tempo já traduzi um filme e meio e mais um programa, revisei e marquei dois programas. Mesmo com toda essa bagagem na cabeça -- porque, acredite, você guarda essa tralha toda na cabeça -- e um grande déficit de horas de sono, o texto ainda estava ali, esperando por mim. E essa é uma sensação maravilhosa.

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