domingo, 11 de dezembro de 2011

Alone at last

Sábado na Travessa. Graças a Deus. A semana foi exaustiva e foi francamente um alívio. Estava precisando muito desse tempo para mim. De repente me ver cercada por gente o dia todo quando estou acostumada a estar sozinha a maior parte da semana foi um pouco estranho e um tanto cansativo. Na Travessa, vejo um monte de gente, mas não tenho que falar com elas, me lembrar de todos os bons modos que minha mãe me deu. Viver sozinha acaba gerando todo tipo de mau hábito, como falar sozinha. Vou ter que aprender de novo como trabalhar de perto com as pessoas. E tenho que tentar melhorar no que se trata de lembrar nomes e rostos. Sempre fui a pior fisionomista do mundo. E levo uma vida inteira para guardar o nome das pessoas. Por isso adoro quando elas usam crachás. Por mim, todo mundo devia usar uma etiqueta com o nome. Seria ideal.

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