Mais uma vez estou tendo dúvidas sobre a estrutura do romance em progresso. Tenho pensado no Nixon, o filme do Oliver Stone, em que a narrativa fica indo e vindo entre o presente e o passado. E fico tentada a estudar essa estrutura e talvez até pegar umas dicas desse filme. Como o texto alterna entre 1989 e 2009, cada vez mais acho que esses momentos cronológicos não deviam ficar completamente separados, mas um deveria ecoar no outro, espelhar o outro. Desconfio que vai ficar mais interessante assim. Afinal, é a história do mesmo homem, mas em momentos distintos, de inocência e maturidade, que é justamente o que me interessa contar. O filme passa na quarta na TCM e só para garantir também estou baixando da internet. Quero ver se existe uma lógica por trás da colocação dos flashbacks. E aí, quem sabe, aplicá-la na colocação das cenas de 1989. Vamos ver.
segunda-feira, 26 de dezembro de 2011
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