É o seguinte. Não sou cinéfila. Assisto filmes porque preciso, porque sou tradutora de cinema e TV. É provável que eu assista de 80 a 100 filmes por ano. Filmes que traduzo ou cujas legendas eu lanço em festivais de cinema.
No meio dessa overdose toda, os filmes que realmente ficam na minha imaginação são aqueles que eu queria ter escrito como romances ou que acho que poderiam dar uma ótima estrutura para um romance. Daí não é nem uma questão cinematográfica, é literatura. Até certo ponto é aquela inveja que significa que eu queria ter feito algo assim. São esses os filmes que eu assisto de novo e de novo, torcendo que um dia eles façam acender uma luz dentro da minha cabeça e eu saia escrevendo.
No meio dessa overdose toda, os filmes que realmente ficam na minha imaginação são aqueles que eu queria ter escrito como romances ou que acho que poderiam dar uma ótima estrutura para um romance. Daí não é nem uma questão cinematográfica, é literatura. Até certo ponto é aquela inveja que significa que eu queria ter feito algo assim. São esses os filmes que eu assisto de novo e de novo, torcendo que um dia eles façam acender uma luz dentro da minha cabeça e eu saia escrevendo.
2 comentários:
Oi, Anna.
Hehe, adorei o "Clark Kent". Vi você de roupinha do Super-Homem. Muito bom!
Muito legal sua iniciativa, e tá bem gostoso de ler. Keep writing, eu vou contuar visitando.
Beijos, Larissa.
Valeu, Larissa. Muito obrigada.
Beijo, Anna Luisa
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