Os Idos de Março. Essa data é eterna e foi meio inevitável chegar em casa e assistir a um vídeo de Júlio César de Shakespeare. Só que não era a versão clássica com Marlon Brando. Ano passado, durante um festival de Shakespeare na BBC, achei uma montagem da Royal Shakespeare Company em que Roma é uma república africana e todos os atores são negros. Uma das coisas que mais gosto nessa montagem é como o texto fica muito claro. Em tantas montagens você não consegue ouvir o que é dito e isso me frustra bastante.
E depois dos Idos de Março, dois dias na Travessa. Faz muito tempo que não sinto tanta satisfação após passar um dia inteiro escrevendo. Estava precisando dessa confirmação que sim, escrever é o que mais gosto de fazer, é aquilo que me completa.
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