Acabaram as minhas férias. Peninha. Eu tinha alguns planos para essas férias. Trabalhar no Festival do Rio foi um deles. Terminar de arrumar minha casa foi outro. Mas esse ficou pelo caminho. Terminado o Festival, me deu uma preguiça enorme. Olhei as caixas todas, estava quente, eu só queria passar uns dias sem fazer nada, o que é verdadeiramente uma ocorrência muito rara na minha vida. Não fazer nada. Nada. E é a melhora coisa do mundo não fazer nada. Pena que dure tão pouco e o dia passe tão rápido.
Tive um dia de repescagem no Moreira Salles, onde aproveitei para almoçar no café deles. Minha ideia era tirar fotos da casa, mas justamente nesse dia choveu durante a quarta-feira inteira. Pena, mas pelo menos posso voltar um outro dia. Ano que vem vou poder marcar minhas férias para me deixar mais tempo livre depois de terminar o festival. E aí, quem sabe, eu possa até viajar para São Paulo. Sinto falta da Pauliceia Desvairada e de poder me desvairar nela.
As férias também me permitiram voltar a sentir o que era ser freelancer e confesso que continuo a sentir falta disso apesar de não querer abrir mão de um salário fixo. Claro que quero voltar a ter a liberdade de antes, de poder estar na rua no meio da semana se tivesse vontade, de poder tirar um cochilo no meio do dia se tiver sono. Preciso arrumar mais trabalho, preciso voltar a sair em campo, buscar mais freelas. Estou às voltas com o Mix Brasil, mas queria fazer mais filmes, mais programas de TV. Sinto falta desse tipo de tradução. Passar um mês inteiro voltada para isso me fez ver o quanto gosto de traduzir para cinema e TV. Vamos correr atrás e ver no que vai dar.
Em tempo: essa semana, no trabalho, vi que um cliente que visitei antes das férias pediu por mim especificamente para traduzir um texto porque eles gostaram da minha tradução. Isso fez bem ao meu ego meio maltratado.
Tive um dia de repescagem no Moreira Salles, onde aproveitei para almoçar no café deles. Minha ideia era tirar fotos da casa, mas justamente nesse dia choveu durante a quarta-feira inteira. Pena, mas pelo menos posso voltar um outro dia. Ano que vem vou poder marcar minhas férias para me deixar mais tempo livre depois de terminar o festival. E aí, quem sabe, eu possa até viajar para São Paulo. Sinto falta da Pauliceia Desvairada e de poder me desvairar nela.
As férias também me permitiram voltar a sentir o que era ser freelancer e confesso que continuo a sentir falta disso apesar de não querer abrir mão de um salário fixo. Claro que quero voltar a ter a liberdade de antes, de poder estar na rua no meio da semana se tivesse vontade, de poder tirar um cochilo no meio do dia se tiver sono. Preciso arrumar mais trabalho, preciso voltar a sair em campo, buscar mais freelas. Estou às voltas com o Mix Brasil, mas queria fazer mais filmes, mais programas de TV. Sinto falta desse tipo de tradução. Passar um mês inteiro voltada para isso me fez ver o quanto gosto de traduzir para cinema e TV. Vamos correr atrás e ver no que vai dar.
Em tempo: essa semana, no trabalho, vi que um cliente que visitei antes das férias pediu por mim especificamente para traduzir um texto porque eles gostaram da minha tradução. Isso fez bem ao meu ego meio maltratado.
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