Trabalho, faço uma pausa para jantar, assisto a um programa que baixei da Internet no notebook. E o tempo todo estou pensando naquilo que escrevi ontem, nos detalhes que ainda quero burilar, no quanto falta pouco para terminar o pedaço que estou fazendo. E me dói que eu não possa largar o que estou fazendo e voltar para a livraria. Às vezes, a escrita é como um animal que desperta dentro de você e que você sente se agitar sob a pele, pedindo para sair. Torço para terminar esse trabalho logo e poder me dar um dia de folga só para escrever.
domingo, 11 de abril de 2010
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