Pauliceia. Cheguei apesar de complicações de última hora. E como que para compensar o fato de minha empresa de cartão rejeitar a compra da passagem e me deixar sem passagem (coisa que só descobri na hora do check-in), o voo partiu pontualmente na hora, minha mala foi uma das primeiras a despontar na esteira e tive um almoço maravilhoso com uma amiga aqui em Sampa. Me entupi de frango. Nossa conversa foi ótima e quero combinar um jantar para outro dia nesta semana. A gente se vê muito pouco e uma chance de conversar não deve ser desperdiçada. Depois fui tratar de outras providências necessárias, como ir na Livraria Cultura e comer a já tradicional torta de musse de chocolate. Logo ao entrar, achei um livro que queria comprar. Comi minha torta, comprei meus livros, fui fazer meu crachá. Sinceramente, acho que eles fazem de tudo para que sua foto saia a pior possível (eu prefiro meus crachás do Rio que não tem foto). Uma fonte de luz bem de cima causando umas sombras horríveis, um webcam vagabundo com uma resolução horrorosa, e ainda por cima achatam sua foto. Então se você já é cheinho, fica parecendo uma verdadeira bola. Se minha mãe visse, duvido que me reconheceria. Eles têm de fazer de propósito, só pode. Passei o dia todo com meu MP3 player tocando músicas do "The Devil Wears Prada" e achei que tinha tudo a ver com eu estar andando na Paulista, contente por voltar a Sampa. Eu estava sentindo falta desta cidade desde maio, com uma vontade danada de rever a Livraria Cultura e andar aqui por essa área perto da Augusta. A cada ano eu tento explorar um pouco mais. Talvez eu possa voltar aqui sem ser a trabalho e ver a cidade com mais vagar. Por enquanto, a coisa acontece nos momentos de folga. Amanhã começamos a maratona. Novidades no próximo boletim.
quinta-feira, 21 de outubro de 2010
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