Num dia como hoje, quando consigo render bastante, minha vontade é de voltar na livraria no dia seguinte, continuar o trabalho. Não sei se vai dar. Tenho um compromisso amanhã, um encontro com umas amigas, mas penso que se eu puder dar uma fugida e escrever por algumas horas, farei isso. E tem a semana que vem, três dias na Travessa e a terça de Carnaval para fazer o que eu quiser. Mesmo que isso signifique ter de caçar táxis no meio da rua, eu vou lá. Sem falar que a livraria deve estar ainda mais louca do que o normal. Ultimamente, o pessoal do segundo andar anda muito festeiro e eu adoro isso. Sempre gosto de gente que se diverte no trabalho. E eu me divirto com eles também. Eu sacaneio eles, eles me sacaneam e é assim que a coisa rola.
Agora mais do que nunca preciso desse sábado sagrado para recarregar minhas baterias. Senti isso particularmente no fim de semana passada quando pude passar o fim de semana inteiro na Travessa. No domingo à noite eu estava muito relaxada, tranquila, descansada. Eu precisava disso. O legal foi chegar na página 100 do caderno e ver que em relação ao primeiro caderno, eu já acrescentei uma boa quantidade de texto e olha que ainda não acrescentei as cenas extras que venho escrevendo durante a semana. Eu sei que ainda há muito a explorar, estou tentando ver o que mais pode ser dito, tentar preencher os claros dessa história. Com alguma sorte, vai dar para terminar essa versão dentro de uns dois meses. E aí vamos passar para outra fase.
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