Eu li The Gathering, de Anne Enright em fins de 2007, curiosa porque não só o livro ganhou o Booker Prize daquele ano, mas também porque a história do romance dela lembrava muito a história do meu romance. Adorei o livro e, aproveitando a presença da Anne Enright na FLIP deste ano, decidi reler o romance. E a segunda leitura foi ainda melhor do que a primeira. Ela tem um texto genial em que mistura dor, saudade, humor, ironia e um monte de outras coisas. Até aproveitei a FLIP para comprar mais dois livros dela e pedi autógrafo para todos. Não sei negar o meu lado tiete. A seguir, um pouco do texto de Anne Enright:
It does not matter. I do not know the truth or I do not know how to tell the truth. All I have are stories, night thoughts, the sudden convictions that uncertainty spawns. All I have are ravings, more like. She loved him! I say. She must have loved him! I wait for the kind of sense dawn makes, when you have not slept. I stay downstairs while the family breathes above me and I write it down, I lay them out in nice sentences, all my clean, white bones.
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