Fui a um evento hoje (sexta). Minha intenção era ir a um bar com o amigo que fui prestigiar, mas o evento demorou muito e não pude ficar até o final. Ser assalariada tem essas desvantagens. Antes eu dormia às duas da manhã, podia ir a um bar e acordar tarde no dia seguinte. Não há como não sentir falta disso. A sobrevivência exige certos sacrifícios. Minha liberdade foi um desses sacrifícios. Talvez mais para a frente eu possa voltar a trabalhar em casa. Estou aprendendo muita coisa no emprego, até acho que estou me tornando mais flexível do que era antes. Na minha idade vetusta, isso é algo muito bom. E inclusive significa que posso oferecer meus serviços a mais lugares, o que talvez me ajude a conseguir mais clientes e voltar para casa. Um emprego estável é muito bom, mas me custa um pouco ficar enfiada naquela caixinha todo dia. E saio para voltar para casa, olho as pessoas andando na rua e fico pensando "gado". Tento focar naquilo que realmente interessa, que é me sustentar, ter a minha vida, mas tem dias em que isso é mais fácil do que em outros.
Esta semana fez 35 anos que cheguei ao Rio vinda de Nova York para ficar em definitivo. Sinto-me menos estrangeira depois de tanto tempo, mas tem um lado meu que sempre será mais americano que brasileiro. E como essa data precede meu aniversário em precisamente um mês, entrei na contagem regressiva para meu aniversário. Adoro me dar presentes nessa época. É um perigo para minha conta bancária. Veremos se ainda estou no azul no final do mês.
Esta semana fez 35 anos que cheguei ao Rio vinda de Nova York para ficar em definitivo. Sinto-me menos estrangeira depois de tanto tempo, mas tem um lado meu que sempre será mais americano que brasileiro. E como essa data precede meu aniversário em precisamente um mês, entrei na contagem regressiva para meu aniversário. Adoro me dar presentes nessa época. É um perigo para minha conta bancária. Veremos se ainda estou no azul no final do mês.
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