Passar o sábado revisitando o que escrevi há tantos meses, acrescentando detalhes, aprofundando a história dos personagens é, para mim, um grande prazer. Gosto de deixar acumular camadas e mais camadas de texto, ficar burilando a história. Essa é a hora de encontrar as inconsistências, os detalhes sobre os quais mudei de ideia, fazer correções no curso do romance. O quadro que estou desenhando fica cada vez mais completo. É um processo sobre o qual tenho um pouco mais de controle, mas também gosto do que vem da intuição, da inspiração momentânea. Depois será a hora de digitar tudo (que é a única parte que eu não curto) e ler e reler o texto para fazer as últimas alterações, mas isso vai ficar para o futuro.
domingo, 14 de março de 2010
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