Uma parte de mim foi feita para morar nesta cidade. Essa urbanidade toda, a energia, todas as trinta mil opções que ela oferece, a vista que não acaba nunca. No Rio, sua vista sempre acaba em um morro. Ou no mar. Aqui você tem um mar de prédios. Sempre tenho essa sensação de sair de uma mera aldeia quando boto os pés aqui no asfalto da Paulista. Mas eu gosto da minha pequena aldeia no Rio, das minhas tardes na Travessa. Da informalidade das pessoas. Aqui todo mundo é tão duro. Com exceções, claro. Já fui na Livraria Cultura e na Livraria da Vila e comecei a provocar um grande prejuízo no meu bolso. No meio da semana quero ir na Liberdade, olhar melhor todas aquelas lojas, comprar um novo wok que estou precisando. E quero fazer coisas que nunca tive tempo de fazer como ir no Museu da Língua Portuguesa e no Mercado Municipal. Meu horário está mais favorável a estes passeios este ano e preciso aproveitar.
domingo, 23 de outubro de 2011
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