No meu primeiro romance, a personagem central precisa revirar as coisas que o irmão morto deixou para trás e a partir disso faz uma tentativa de entender quem era esse irmão a partir de seus objetos pessoais. Curiosamente, uma poeta fala mais ou menos a mesma coisa em um artigo no The Guardian que saiu hoje. E o que ela fala bate muito com o que eu penso. O artigo pode ser encontrado aqui.
terça-feira, 9 de agosto de 2011
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