Ontem, assistindo a um vídeo da entrevista com o escritor João Ximenes Braga do site Saraiva Conteúdo, registrei a frase quase inevitável dos escritores. Escreve-se porque é preciso. E essa é uma necessidade tão forte quanto comer e beber e respirar. Soa como um dos piores clichês, eu sei. Quando entrei em parafuso por causa das críticas duras ao primeiro romance, o que me ajudou a recuperar o equilíbrio foi lembrar dessa felicidade singular que é escrever. Muitas coisas podem nos fazer felizes. Escrever está numa categoria toda sua e que é difícil de descrever ou explicar. E é uma felicidade que nos sustenta. O escritor não só é persistente. Ele vive da esperança de que tudo vai dar certo no final.
sábado, 6 de fevereiro de 2010
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