Uma frestinha, uma porta aberta. É só o que eu quero. Tem dias em que essa espera por uma oportunidade de publicar me exaspera. Tem dias em que eu esqueço dela completamente. Mas aí você vai na Bienal, ou fica olhando aquela longa mesa de lançamentos na entrada da Travessa e a espera se torna insuportável. E aí você respira fundo e espera mais um pouco. Acabo de mandar o romance para mais um concurso. O resultado sai no ano que vem. Em novembro, passada a loucura dos festivais, vou montar uma lista de editoras e mandar o romance para elas. Mais espera. E vai seguir a espera por aquela fresta. Nos filmes é mais fácil. Tem sempre alguém que abre a porta para o escritor iniciante. E logo ele vira um best-seller. Duvido muito que eu vire a Thalita Rebouças do romance deprê, mas pelo menos alguém podia dizer sim e publicar o romance. Isso não é pedir demais, é?
quinta-feira, 15 de setembro de 2011
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