segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Quicando, quicando, quicando

Estou com minha vida atrasada, preciso fechar um episódio de uma série que deveria ter ficado pronto na sexta e não ficou porque o primeiro trabalho atrasou e aí no sábado de manhã quando pretendia terminar tudo, acordei me sentindo super, super mal, enjoada, com uma puta dor de cabeça. Mas depois de ter um dia como hoje em que tudo corre maravilhosamente bem e eu me permito começar a acreditar que tenho algo muito bom nas mãos, chega a hora de voltar para casa e ficar quicando das paredes e não há meio de conseguir dormir antes das quatro da manhã, mas também não consigo fazer alguma coisa útil justamente por estar quicando e por querer muito conversar com alguém. Claro que são quase três da madrugada e é sacanagem ligar para alguém nesse horário a não ser que esse alguém more em Tóquio ou Cingapura ou Hong Kong e as únicas pessoas que conheço que moram nesses lugares são os âncoras da CNN que vejo todo dia na TV, mas claro que não tenho o telefone de nenhum deles e eles não fazem ideia de que tem uma louca querendo conversar com eles de madrugada. O que me sobra? O bendito blog, tadinho, tão sofrido, que fica me ouvindo dizer essas besteiras dia após dia sem reclamar. Talvez um dia ele se revolte. Mas não hoje, espero.

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