A correria é a mesma, o cansaço é o mesmo, os prazos apertados, os cinemas congelantes, a exigência de pontualidade. Hoje, sentada no Unibanco, esperando algumas amigas chegarem para poder ir jantar, observei que o público da Mostra não era em nada diferente do público do Festival do Rio. Todos sentam nas mesas com seus programas, tentando conciliar horários e dias de exibição. Só não vejo o público do Rio comprando souvenirs do Festival como compram da Mostra. Bonés, camisetas, posteres, catálogo. Logo, você vê uma multidão com aquelas bolsas de papel kraft com o símbolo da Mostra. Acho que o pessoal do Rio tenta parecer mais blasê. Eu, comprar suvenir, ficar parecendo turista? Deus me livre.
A diferença interessante entre Rio e São Paulo é que lá você comparece com 30 minutos de antecedência para sua sessão. Aqui na Paulicéia são 33 minutos. Não sei porque 3 minutos fariam tanta diferença, mas tudo bem, a gente chega lá. Eu sempre tento chegar no cinema com o máximo de antecedência possível por hábito, então eu não ligo. Desconfio que seja uma questão cabalística, talvez algo de numerologia. Pode ser também que tenha a ver com o fato de ser a 33ª Mostra. Não sei. Tenho de investigar esse assunto a fundo.
A diferença interessante entre Rio e São Paulo é que lá você comparece com 30 minutos de antecedência para sua sessão. Aqui na Paulicéia são 33 minutos. Não sei porque 3 minutos fariam tanta diferença, mas tudo bem, a gente chega lá. Eu sempre tento chegar no cinema com o máximo de antecedência possível por hábito, então eu não ligo. Desconfio que seja uma questão cabalística, talvez algo de numerologia. Pode ser também que tenha a ver com o fato de ser a 33ª Mostra. Não sei. Tenho de investigar esse assunto a fundo.
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